tag:blogger.com,1999:blog-86376608350435595492024-02-18T19:05:53.140-08:00FIREPedrohttp://www.blogger.com/profile/00433707575969403978noreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-8637660835043559549.post-21903034415815137622010-11-16T11:01:00.000-08:002010-11-16T11:11:05.800-08:00ReminiscênciasFotografia, passado, memória: a exposição/instalação “Reminiscências” de Camila Lacerda se propõe a estimular uma reflexão sobre a memória e o esquecimento, abordando a função do retrato fotográfico antigo, em preto e branco, que ilustrava a vontade dos indivíduos retratados de perpetuar sua imagem. Ao mesmo tempo, mostra que a fotografia não é somente a representação pura do passado e da memória.<br /><br /><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 250px; DISPLAY: block; HEIGHT: 377px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5540225939247321538" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgL-k_Nq0Ym66i-5y1dX5Jk2Shj0eVfmOZ2kaRfppL6sXcXwKHH-FPkTELkO2yW_k5VXWaGuxBT2S4KKfYqkl0oDS28ejDf_SCtC5kC50TtG3qouI_VVG8V-IiCTy9pkcoU2hyAi8wZJAg/s400/lacerda.gif" /><br />Exposição Reminiscências<br />Camila Lacerda<br />Abertura 19/11/2010 – 20h<br />Visitação até 27 de novembro<br />Das 17h às 19h30<br />Centro Cultural Veredas<br />Praça Tubal Vilela, 181 - Uberlândia-MGPedrohttp://www.blogger.com/profile/00433707575969403978noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-8637660835043559549.post-10279145456467181112010-11-05T12:09:00.000-07:002010-11-05T12:15:20.899-07:00MushinApesar de estar há muito tempo sem postar nada, vou publicar um texto muito interessante de autoria de Marcus Vinicius Andrade Brasil, extraído do blog <a href="http://impressione.wordpress.com/">Impressões</a>. É bastante relevante a quem pratique qualquer Arte Marcial. Confira:<br /><br /><br /><br />Aikidô e o Princípio da Mente Vazia – MUSHIN – Por Marcus Vinicius Andrade Brasil<br /><br />Aquele que se aventura aos estudos das artes marciais, seja ela qual for, se depara, na maioria das vezes, com termos até então estranhos ao seu cotidiano. O próprio termo DO (caminho), termo presente no nome da maioria das artes japonesas – marciais ou não – como Kyudô, Karatê-Do, Judô, Shodô e também no Aikidô, além de indicar caminho, senda, é indicação de algo muito mais amplo, que seja, a própria vivência, a busca, o espírito incessante de se chegar próximo à perfeição naquilo que se propôs a fazer. É na realidade uma situação mais espiritual que física.<br /><br />No Aikidô, dentre os termos usados tem um, em particular, que é pouco falado na sua literatura específica, mas bem difundido nos escritos Zen e sempre citado nas classes de Aikidô durante os treinos – O Mushin.<br /><br />O Mushin, em sua etimologia, nasce da união de dois kanjis – Mu, vazio ou nulo e Shin, coração ou mente. Em tradução livre pode-se dizer que Mushin é mente vazia. Quem, em classes de Aikidô, nunca ouviu o Sensei falar em deixar a mente vazia? Na maioria das vezes o mestre explica que se deve deixar a mente vazia, não pensar em nada (bem difícil para os ocidentais); não se ater a partes e ao mesmo tempo ver o todo. Explica ainda que se deve aguardar a ação do colega de mente vazia (não esperar nada de forma pré-estabelecida) e que em vista de tal atitude vem a facilidade na aplicação da técnica, pois o praticante não se atém a determinada forma e nem a determinada atuação do outro, fazendo o movimento fluir assim como os pensamentos, ou seja, deixa passar o ataque e adequar a defesa.<br /><br />Mushin foi definido pelos estudiosos do Zen como um estado de consciência inconsciente ou de inconsciência consciente, o indivíduo está presente e ausente ao mesmo tempo. O vazio é o não apego, é a concentração no todo e não na parte, é o adequar-se, é, a grosso modo, o “fazer no automático”.<br /><br />E como se chega ao Mushin? Como se chega ao ponto de fazer sem sentir o que faz? (Observe-se que não sentir o que se está fazendo não está ligado com a inconsciência pura, a consciência está adormecida, mas presente e sem interferir na ação). Como em todas as artes, é com o treino perseverante. Já disse em outras épocas o Guerreiro Espadachim Miyamoto Musashi: “tempere a si mesmo com mil dias de pratica e refine-se com dez mil dias de treinamento”.<br /><br />Assim, partindo-se do pressuposto que não se deve, no Aikidô, separar a mente e corpo, e que o praticante deve estar integral na prática da arte, a percepção do Mushin vem a ser bem difícil.<br /><br />Vê-se que o Mushin não pode se dissociar e passar para uma disciplina essencialmente mental ou essencialmente física. Não se pode atingir o Mushin através da razão pura e simples. No Mushin a mente não se prende a pensamentos, eles vêm e vão, a consciência passa a fluir livremente, de objeto a objeto, de sensação a sensação. Também não se deve controlar o corpo pela mente. O termo mente vazia determina que ela nunca está ocupada com uma determinada idéia, com concepção ou distinção, pelo contrário, por ela tudo passa e nada se fixa.<br /><br />No Aikidô usamos o Mushin, e também podemos chegar ao Mushin através dele. A fixação em pensamentos é uma tentação. Com o treinamento constante da arte do Aikidô podemos, com a prática, eliminar os pensamentos na aplicação das técnicas. O treinamento constante leva ao desprendimento e a simples atitude do fazer. É o “algo” que age, dogma difundido no Zen e no Cristianismo – “não sou eu que faço as obras, é o pai que as faz em mim; eu, de mim, nada posso fazer”. O treinamento constante da mente e do corpo leva o Aikidoca simplesmente a fazer o que deve ser feito e não conjecturar se deve fazer ou não.<br /><br />No treinamento, cada ataque e cada defesa levam o praticante a se familiarizar com os movimentos e cada nova tentativa é uma chance de se não pensar em nada e agir. O praticante que fica a remoer uma técnica, seja bem ou mal aplicada e que poderia ter feito desta ou daquela forma, não está em conformidade com o Mushin. O Aikidoca que faz a movimentação de forma fraca e temerária vai levar esta fraqueza para a próxima tentativa; e se fez a movimentação de forma brilhante e objetiva também levará tal sensação para o próximo passo. De uma forma ou de outra será influenciado na aplicação da nova técnica que virá. Mas o Aikidoca que deixa a técnica, mal ou bem executada, de lado e parte para nova tentativa, livre de intenções e de definições, do início, e de mente limpa para a nova e única experiência, este sim, está no caminho do Mushin.<br /><br />No Livro a Arte Cavalheiresca do Arqueiro Zen , o autor, Eugen Herrigel, descreve um estado que se observa, sem muito esforço, como sendo o Mushin:<br /><br />“Não se pensa em nada de definido, quando nada se projeta, deseja ou espera, e que não se aponta em nenhuma direção determinada… esse estado fundamental livre de intenção e do eu, é o que o mestre chama de espiritual”<br /><br />O Mushin “surge” quando o Aikidoca, que age, está separado do seu ato e os pensamentos não interferem no que ele faz. O ato (físico) inconsciente (mente) é o mais livre e descontraído de todos. Deixar a mente fluir, não se ater a partes ou pensamentos leva a respostas instintivas e prontas.<br /><br />Na prática, quando se pensa em exibir perícia ou fazer uma bela apresentação diante dos mestres, o consciente do Aikidoca interfere no desempenho do físico e este vem a cometer erros. É necessário se eliminar da mente a sensação de que se está fazendo aquilo. A mente precisa mover-se entre as técnicas e suas passagens de forma que não se atenha nem nelas, nem na platéia e nem no colega que junto está na apresentação. No instante em que o Aikidoca está consciente do que está tentando, a fina força, fazer, o equilíbrio se desfaz e este simples momento de desarmonia interrompe o fluxo da movimentação. A atenção demasiada em algum ponto fará o Aikidoca se fixar naquilo que é apenas passageiro e assim travar o movimento.<br /><br />O Mestre Zen Takuan Soho, em sua obra a Mente Liberta – Escritos de um Mestre Zen ao um Mestre de Espada – fala sobre o poder negativo de se prender a mente em um ponto.<br /><br />“Se a pessoa situa sua mente na ação do corpo do oponente, sua mente será capturada pela ação do corpo do oponente”.<br /><br />Então, onde situar a mente? O próprio Takuan responde:<br /><br />“Se não a situares em lugar nenhum, ela irá todas as partes do teu corpo e o preencherá inteiramente”.<br /><br />E continua:<br /><br />“Se tu te decidires por algum lugar e lá situares a mente, ela será capturada por este lugar e perderá sua função. Se a pessoa pensar, ela será capturada por seus pensamentos. Portanto, deixa de lado os pensamentos e a discriminação, lança a mente para fora do corpo inteiro e não a fixe nem aqui nem lá; então, quando ela visitar os vários lugares, ela realizará a função própria e agirá sem erro”<br /><br />A mente presa é a uma das maiores armadilhas em que o artista marcial pode cair. Para não se prender nisso ou naquilo, em movimentos ou técnicas, em platéias ou no ego, além do treinamento árduo e a prática constante, há de se haver o desprendimento da mente na ação – O Mushin.<br /><br />Por fim, observamos que o Mushin, além de importante princípio a ser seguido é atitude difícil de ser adquirida, é um princípio importante na prática marcial do Aikidô, mas, em contrapartida, atitude rara de ser observada. O treinamento constante, a prática reiterada das técnicas e o desprendimento na execução são formas de deixar a mente fluir e que podem levar ao Mushin. E você, já atingiu o Mushin?Pedrohttp://www.blogger.com/profile/00433707575969403978noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8637660835043559549.post-64916822834950824222010-05-17T13:11:00.000-07:002010-05-17T13:17:17.270-07:00Rainbow in the DarkTo bastante triste com a morte do meu maior ídolo do rock n roll, o maior cantor de heavy metal de todos os tempos Ronnie James DIO.<br /><br />Esse texto faz uma justa homenagem: <a href="http://migre.me/FLxK">http://migre.me/FLxK</a><br /><br /><br /><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 214px; DISPLAY: block; HEIGHT: 320px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5472334721811666786" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj30PN8bz5TXZADFp5ZMGX1DndDybceLfpHakCfpPJotlNO3LOZ0CJhzhb56jNuUELzBW7AKC1K6Yef68ANf3zX1xvMIf9xdJA2jOk3wMpx-Rb-uy1Mt_cG0n9OQdi2_vfK5SLCzrV2AHw/s320/img_460_96dio.jpg" />Pedrohttp://www.blogger.com/profile/00433707575969403978noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8637660835043559549.post-50748427343866977822008-07-08T11:17:00.000-07:002008-12-09T00:56:16.623-08:00MochileirosEstou postando os links aqui dos blogs de 3 grandes amigos que estão fazendo um mochilão na Europa no momento. Se vc, como eu, curte ou tem vontade de fazer um mochilão, acompanhe pq é muito massa:<br /><br /><a href="http://www.clidi.blogspot.com/">http://www.clidi.blogspot.com/</a><br /><br /><a href="http://www.meialuaesoco.blogspot.com/">http://www.meialuaesoco.blogspot.com/</a><br /><br /><a href="http://www.cronicasdenailu.blogspot.com/">http://www.cronicasdenailu.blogspot.com/</a><br /><br /><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5220710109271566338" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJ5xM8O3Rn5f9cjWrfnGEh4xZefyZWRoT5KpTsM7UEkvnGuok2sxRfyO4hgrlfYmIz8zJfp3Ar8kpmgSxK_Cr5dpzFY591hIrlvjmBgq13Jfq1z3U5yWBQvANSaIgZWbNAcdHWfP8QxFg/s400/blog" border="0" />Pedrohttp://www.blogger.com/profile/00433707575969403978noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8637660835043559549.post-69937807410975255732008-02-13T07:45:00.000-08:002012-07-04T04:30:18.852-07:00Novo blogBoa tarde a vcs todos senhores e senhoritas.<br />
Esse blog terá o seguinte propósito: nenhum.<br />
Isso mesmo, nenhum.<br />
Ele vai servir para eu escrever o que me der vontade, quando me der vontade.<br />
Quem ler, leu.<br />
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Away!Pedrohttp://www.blogger.com/profile/00433707575969403978noreply@blogger.com8